Análises do Planeta
O Planeta tem um espaço dedicado a analisar o estilo de alguns dos melhores buggies já fabricados no Brasil.
Claro que as análises, como não são feitas por um especialista em design, estão longe de serem perfeitas. São análises feitas por um aficionado, que gosta de buggies e que tenta transmitir as características de cada um dos modelos analisados.
O Planeta analisa todos os Clássicos, claro, e – talvez – alguns que não tenham esta classificação. Ainda faltam o Reno e o Selvagem.
Sinta-se à vontade para contribuir com qualquer uma das análises apresentadas. Tanto para criticar quanto para acrescentar alguma coisa.
Análise do Glaspac
O Glaspac é o Clássico dos Clássicos. O primeiro buggy fabricado no Brasil teve dois modelos de carroceria e uma atualização no acabamento lateral.
Análise do Kadron
Anísio Campos foi um dos maiores designers de veículos do Brasil. Ele criou o Tropi Kadron, que foi o primeiro buggy com linha de montagem na fábrica, além dos kits. Dois modelos, mas o Clássico do Planeta é o segundo.
Análise do Emis
Provavelmente, o Emis é o buggy com maior número de locais de fabricação. Começou no Rio de Janeiro, foi para o Rio Grande do Sul e terminou sua carreira em Santa Catarina. E ainda teve uma edição nordestina, com a frente modificada.
Análise do Bugre II
O Bugre II é o modelo que o Planeta considera um Clássico. Suas linhas limpas e harmoniosas compõem um visual que foi mantido, em parte, no modelo IV.
Análise do BRM M3
O M3 é um Clássico que eu gosto muito. Suas linhas são simples, mas alguns detalhes são muito interessantes, como a linha do paralama traseiro, que faz um aerofólio e deixa mais espaço para as lanternas traseiras.
Análise do Buggy Baby
O Baby criou um estilo que foi muito copiado nos anos 80 e 90. A frente mais alta permitiu um porta-malas mais amplo e a inserção dos faróis retangulares criou uma tendência.
Análise do Buggy Fyber 2000
O Fyber inaugurou o Estilo Nordestino. Com linhas quadradas, sem sutilezas, foi um dos mais copiados do NE brasileiro. E continua sendo, anos após ter paralisado sua produção.
